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Recomendados do Mês - Novembro de 2024

Atualizado: há 3 dias

Dezembro tá começando, mas ainda estamos pensando no que fez a gente ficar biruta em novembro de tanto dar replay. Então viemos panfletar os últimos lançamentos do ENHYPEN, VIVIZ, EPEX e JIN do BTS e vocês não podem deixar de ler!


ROMANCE : UNTOLD -daydream-, ENHYPEN

Indicado por Tham Sanchis



Quase não consigo passar aqui para fazer minha indicação mensal, mas não poderia deixar pra lá esse hino que o ENHYPEN lançou no começo do mês e não saiu da minha cabeça por um segundo sequer!


O grupo já veio gigante esse ano, mas nesse novembro eles lançaram o repack do ROMANCE : UNTOLD, álbum lançado e também indicado em julho aqui na ODE, o ROMANCE : UNTOLD -daydream- com duas músicas inéditas que são um super contraponto ao que foi o standard.


Com uma nova intro, Daydream, eles trouxeram uma nova pegada a antiga vibe do álbum, que se antes era rosa, romance e melações, agora é azul, rap e gelo! Parece não fazer sentido, mas juro que faz! Nossos vampiros favoritos lançaram até um Official Track Video para ela. Enquanto isso, a faixa título desse comeback foi No Doubt, que transmite uma mensagem de que aquele amor que eles tanta falam é ardente, poderoso e não possui uma dúvida de que é super real! A coreografia fica na cabeça, as mil referências no MV deixa até quem não é fã doido e eles te nocauteiam com uma música chiclete mais uma vez.


Agora, o mais legal é ouvir o álbum inteiro na íntegra: até com esses dois crescentes, ele continua super coeso! Se eu fosse vocês, clicaria no link abaixo e não perderia essa chance!



VOYAGE, VIVIZ

Indicado por Thainá M.



Um ano depois de seu último lançamento, o trio VIVIZ retornou com seu quinto EP, VOYAGE, lançado no último dia 7 de novembro. Por aqui, a aprovação foi instantânea, amor à primeira ouvida! As cinco faixas apresentam uma coesão muito prazerosa, com uma combinação perfeita aos vocais doces e etéreos de Eunha, SinB e Umji.


Shhh! foi escolhida para single e inicia o mini-álbum com uma energia bem feeling myself e apesar do refrão repetitivo, não soa nem um pouco enjoativa, muito pelo contrário, gruda como um bom hit. Cliché, minha favorita, segue o ritmo da faixa-título, com um pouco mais de atitude, que reflete na sonoridade com batidas mais firmes e mais foco no rap. Simplesmente não consigo parar de ouvir! Em seguida, Full Moon traz toda a vibe etérea que, pra mim, é característica do grupo e da combinação vocal das integrantes, trazendo quase uma experiência visual ao ser ouvida. Hypnotize combina sensualidade com doçura para, em seguida, Love & Tears fechar o EP com uma carga mais emocional e foco nos vocais harmonizados.


VOYAGE é um trabalho delicioso! Me ganhou muito facilmente e certamente ganhará qualquer pessoa que der uma chance. Não perca tempo e confira!



YOUTH, CHAPTER 2: YOUTH DEFICIENCY, EPEX

Indicado por Thainá M.



Se tem lançamento do EPEX, tem panfletagem minha! Não é segredo que o grupo tem meu coração todinho, por isso, não poderia perder a oportunidade de falar um pouquinho sobre o segundo álbum do octeto, que segue e aprofunda a narrativa do primeiro capítulo dessa jornada, lançado no primeiro semestre deste ano.


Importantíssimo dizer que, lançamentos capitulados têm se tornado comuns da indústria musical, mas nem sempre são preenchidos de sentido e consistência conceitual, o que com certeza não é o caso do EPEX, que tem utilizado o terreno fértil da juventude para compôr canções de fácil identificação e que, mais importante ainda, refletem sobre nossos sentimentos e lugar no mundo.


As primeiras faixas, as doces e divertidas UNIVERSE e My Girl — pré-lançada em outubro — têm o amor como foco. 1997 tem uma sonoridade mais retrô e é uma das mais diferentes da discografia do grupo até aqui,  e por isso ganhou meu coração muito facilmente, se tornando minha favorita do álbum. It is what is reflete sobre as nossas imperfeições e sobre como todas elas são completamente naturais diante de nossa natureza jovem e mutável. Attosecond, com uma sonoridade mais agressiva, traz em sua lírica o sentimento de que a juventude é um período de característica passageira, que deve ser aproveitado com vigor, o que combina perfeitamente com Wonderful e sua reflexão sobre os “pequenos milagres” diários que preenchem nossa vida com significado e celebração. Closer prepara para o fechamento do álbum com o sentimento agridoce de crescer e perder os traços de juventude, trazendo mais guitarra e bateria para compor a vibe. Loner encerra como um hino esperançoso que relembra nossa essência social e que nunca estamos verdadeiramente sozinhos em nossas lutas e conflitos.


Sigo extremamente orgulhosa do EPEX por trazer novamente tantas camadas para um trabalho que anima e encoraja e que muito demonstra o crescimento dos oito como intérpretes e performers.



HAPPY, JIN

Indicado por Thainá M.



Um dos lançamentos mais esperados do ano, Happy, o primeiro EP de Jin como solista, trouxe um pouco mais de luz para os meus dias. Lançado globalmente no último dia 15 de novembro, com seis belíssimas faixas, o trabalho traz uma faceta artística de Jin que já conhecíamos, mas que finalmente se aprofunda e revela todas as suas cores e tons.


Running Wild abre o mini-álbum com um sentimento nostálgico de recomeço e combina batidas e vocais inspiradores com uma letra que insiste em trazer o amor e os bons tempos de volta. Achei uma abertura perfeita, simbólica e muito emotiva. I’ll Be There segue no ritmo e estilo de bandas de garagem do início dos anos 2000 e, diante do contexto de retorno do alistamento militar, achei a letra bem pessoal e bem direcionada aos ARMYs. Another Level tem uma letra muito inspiradora, mantendo a sonoridade nostálgica. Falling traz a temática do amor à tona, mas com uma pitada de platônico. Heart on the Window tem um instrumental que mescla a docilidade com a força dos vocais de Jin e Wendy, vocalista do Red Velvet que participa da faixa. Achei a colaboração incrível e amei como a participação deu um tom todo especial à música. I will come to you fecha o EP com alta carga sentimental, que se molda aos vocais de Jin de uma forma belíssima, combinando-o com os sons de piano que conduzem a melodia.


Happy parece um trabalho de celebração, e considerando o contexto do artista, realmente o é. É maravilhoso poder celebrar o talento de Jin e sua conexão com seus fãs em um EP tão delicado e honesto como esse.


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